Branco voluptuoso, seio de luxúria em contraste
com o negro desejável, ocupado de tudo o que se
encontra em seu redor.
Todos os espectros dançam com as invisibilidades,
aquelas que se encontram nas luzes e nos fumos,
nas espirituosas e nos desocupados entretantos
protegidos pelas sombras.
Numa silênciosa e expectante celebração pelos
primeiros ofuzcantes raiares matinais,
dançamos um pelo outro vangloriando
os intervalos espaçados antes das nossas
mortes.
Antes dos nossos esqueletos se tornarem inertes
e descontaminados pelo bater dos nossos corações.
1 comentário:
es um poeta =)*
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