quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Guerra das estrelas.

La fora estava um céu nocturno, estrelas que brilhavam,
em aparente suspensão eterna observavam-me os
passos novos numa rua igual, cada detalhe de como sentia
as pedras da calçada estavam sujeitos a um qualquer
escrutínio divino, todo o universo infinito,
eu a tentar perceber o meu lugar nele,
imaginava coisas ainda maiores que todo o
universo.

Todo o universo surgiu de uma singularidade, uma partícula
que apenas existia só, num aparente vazio, explodiu e
dispersou-se numa velocidade crescente, que ainda hoje
continua a crescer, tal como todas as musicas começam
com uma nota solitária.

Sim, quero pertencer-te, sem culpas, pode ser?