Recéptaculos de doce aroma, em conflito de ódios,
em raiva fecundante descendendo do mais profundo céu
até ao mais frio Inferno, congratulo do mais dentro
e regurgito toda a aceitação
Harmonia
Olhámos um para o outro, odiámo-nos,
o silêncio dos culpados, amigo do querer
aceita o que sai, de quem vê e de quem insiste em ter.
Deitámo-nos no extâse dos calados
Herécticos
Profana linguagem de côr libidinosa do negar o tanto querer,
do aceitar como nosso nada ter na abundância
Tudo
Ontem tivemo-nos, com corte fino de faca bem afiada,
hoje calámo-nos, para um nunca mais falar
Sempre
Esquecemo-nos de nós em sitios iguais
conhecemo-nos em sitios diferentes.
em raiva fecundante descendendo do mais profundo céu
até ao mais frio Inferno, congratulo do mais dentro
e regurgito toda a aceitação
Harmonia
Olhámos um para o outro, odiámo-nos,
o silêncio dos culpados, amigo do querer
aceita o que sai, de quem vê e de quem insiste em ter.
Deitámo-nos no extâse dos calados
Herécticos
Profana linguagem de côr libidinosa do negar o tanto querer,
do aceitar como nosso nada ter na abundância
Tudo
Ontem tivemo-nos, com corte fino de faca bem afiada,
hoje calámo-nos, para um nunca mais falar
Sempre
Esquecemo-nos de nós em sitios iguais
conhecemo-nos em sitios diferentes.
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